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A 18 de fevereiro de 1899 nascia em Vila de Real de Santo António, António Fernandes Aleixo. Mais tarde em 1906, mudou-se com os seus familiares para Loulé onde viria a falecer a 16 de novembro de 1949.

Considerado por muitos como um dos poetas populares mais marcantes, a obra de Aleixo é intemporal e fortemente marcada pela critica social e pela ironia.

Hoje que celebramos a data de nascimento de António Aleixo, a Casa da Cultura de Loulé presta a sua homenagem ao poeta, recuperando um trabalho de João Espada, realizado em colaboração com a Casa da Cultura para o projeto Sextas à Solta.

A Casa da Cultura de Loulé deseja a todos os seus associados, amigos, colaboradores BOAS FESTAS.

Partilhamos convosco uma pequena surpresa que o nosso associado João Espada preparou para todos nós.

Este vídeo é uma produção de João Espada, com a participação do ator do Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé António Clareza e da atriz do T.A.L. Júnior Ana Miguel Espada.

Esta iniciativa da Casa da Cultura de Loulé surge em parceria com associações do concelho, junta a projeção de filmes e documentários, com a conversa e reflexão entre vizinhos e associados de cada uma das organizações, que o visionamento certamente estimulará.

Num tempo em que as falsas notícias, a desgraça, o crime, a frivolidade, a maledicência, ocupam grande parte dos meios de comunicação e as redes sociais, é urgente promover a conversa e troca de opiniões entre pessoas que se encontram, se olham, se respeitam…

Segunda, dia 11 de novembro pelas 20h30, iremos estar na Nave do Barão (Associação “os Barões”), exibindo o filme “Gaiola Dourada” de Ruben Alves e refletir o contexto e importância de emigração. 

Dando continuidade à colaboração estabelecida entre a Casa da Cultura de Loulé e a organização do Festival Verão Azul, teremos o prazer de receber na Casa da Cultura de Loulé uma masterclass na área da fotografia com André Cepeda.

A masterclass expõe a experiência e os vários projectos que André Cepeda desenvolveu nos últimos anos, bem como o seu modo de trabalhar em estúdio, misturando a fotografia analógica tradicional com as novas técnicas da fotografia digital.

Pede-se aos participantes que tragam uma selecção de fotografias impressas em papel fotográfico que façam parte de um projecto que estejam a desenvolver actualmente ou de uma ideia capaz de formar um grupo de imagens coerentes.

Pretende-se partilhar informações sobre fotografia, falar sobre fotografia, livros, exposições, artistas, sobre a vida.

 A Casa da Cultura de Loulé em colaboração com a Câmara Municipal de Loulé, irá realizar uma exposição de fotografia, da autoria de Nuno Graça, intitulada “QuarteirÀdentro”. A exposição inaugura no próximo dia 23 de novembro pelas 18H no C.E.C.A.L. (Parque Municipal de Loulé), onde ficará até ao dia 29 de Dezembro de 2018.

Esta exposição fotográfica pretende levar o observador numa viagem ao interior da cidade, onde o detalhe da arquitetura tradicional, casario branco, com casas pequenas com açoteias e quintais virados para dentro, ruas estreitas, por onde ainda se encontram algumas pinceladas de cor, no revestimento de algumas paredes com azulejo, nos grafitis nas velhas paredes ou em alguns muros da cidade.

Outro aspeto a evidenciar nesta exposição é a tranquilidade que a interioridade de Quarteira possui. A cidade à noite, misteriosa, serena e iluminada vista do mar, exalta a localidade, em contraste com a azáfama dos barcos, a algazarra das gaivotas estridentes, barcos que noite e dia, entram e saem da doca, asas que se agitam esvoaçando num bailado.

Do mesmo modo, não podia deixar de mostrar a presença das artes e ofícios associados à identidade piscatória, do remendar das redes, aos calafates, as mãos vincadas pelo tempo e trabalho árduo dos homens do mar.

As imagens procuram mostrar ainda a importância da religião nesta comunidade, onde a reverência à Padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição, está presente logo à entrada do Porto de Pesca de Quarteira. Nas celebrações religiosas, nas procissões, nas varandas decoradas em honra da Padroeira.

Esta exposição abre as portas à história da cidade, de sala em sala, parede em parede, a identidade da localidade revela-se em cada imagem, e em simultâneo a vida e a realidade muito própria da cidade de Quarteira.

“O discurso real da cidade emerge vivo, inunda o universo do lugar e não-lugar, cidade concreta e cidade imaginária, criando a identidade do local.” (Nuno Graça)

Esta iniciativa pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00, e aos sábados, das 10h00 às 16h30.