Conferências

Ao longo dos séculos, mulheres em homens empenhados, à custa de sofrimento e de vidas foram moldando a organização das sociedades, na afirmação dos valores da justiça, da igualdade, da liberdade, da solidariedade, da dignificação das pessoas…na busca de um estádio crescente de felicidade para todos, na busca de um planeta sustentável… A Europa, e Portugal como sua parte integrante, têm sido pioneiros nesse processo.

Eis que no presente, nos confrontamos com uma inversão deste quadro de valores!

Nestes encontros vamos reflectir sobre documentos fundamentais, em vigor, que consignam valores humanistas, direitos e deveres dos cidadãos.

Constituição da República Portuguesa

18 Abril - 15:30H no ATENEU de Loulé

"A Constituição é a lei suprema do país. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os princípios essenciais por que se rege o Estado português e as grandes orientações políticas a que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de organização do poder político." Apesar de sucessivas revisões ainda mantém muito do essencial do seu texto fundador aprovado em 25 de Abril de 1976

Com Carlos Brito, foi deputado da Assembleia Constituinte, apresentando propostas e participando na elaboração e aprovação da Constituição da Republica . Foi deputado e líder da bancada parlamentar do PCP na Assembleia da República, sempre, ainda hoje como cidadão, com intervenção relevante em defesa de valores e direitos dos cidadãos.

Ao longo dos séculos, mulheres em homens empenhados, à custa de sofrimento e de vidas foram moldando a organização das sociedades, na afirmação dos valores da justiça, da igualdade, da liberdade, da solidariedade, da dignificação das pessoas…na busca de um estádio crescente de felicidade para todos, na busca de um planeta sustentável… A Europa, e Portugal como sua parte integrante, têm sido pioneiros nesse processo.

Eis que no presente, nos confrontamos com uma inversão deste quadro de valores!

Nestes encontros vamos reflectir sobre documentos fundamentais, em vigor, que consignam valores humanistas, direitos e deveres dos cidadãos.

Convenção Europeia dos Direitos do Homem

A Convenção a que  Portugal só aderiu depois do  25 de Abril consigna um conjunto de direitos fundamentais, que constituem as verdadeiras bases da justiça e da paz no mundo  assentes “…num regime político verdadeiramente democrático e, por outro, numa concepção comum e no comum respeito dos direitos do homem…”

Dia 9 de Abril /18.00h /Loulé - Biblioteca Municipal

Com Alberto Melo, foi consultor na OCDE, conselheiro na UNESCO, Director Geral da educação Permanente do Ministério da Educação e Encarregado do Grupo de Missão para o Desenvolvimento da Educação e Formação de Adultos e dos M. Educação e do Trabalho e Solidariedade.

Ao longo dos séculos, mulheres em homens empenhados, à custa de sofrimento e de vidas foram moldando a organização das sociedades, na afirmação dos valores da justiça, da igualdade, da liberdade, da solidariedade, da dignificação das pessoas…na busca de um estádio crescente de felicidade para todos, na busca de um planeta sustentável… A Europa, e Portugal como sua parte integrante, têm sido pioneiros nesse processo.

Eis que no presente, nos confrontamos com uma inversão deste quadro de valores!

Nestes encontros vamos reflectir sobre documentos fundamentais, em vigor, que consignam valores humanistas, direitos e deveres dos cidadãos.

Dia 2 de Abril / 18:00h / Loulé - Pastelaria Portas do Céu

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Adoptada pela Organização da Nações Unidas em 1948 no rescaldo da 2ª Guerra Mundial, a Declaração proclama o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações , afirmando que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Com Edite Machado, Técnica Superior da Câmara Municipal de Loulé, foi Chefe de Divisão de Educação.

A diversidade/complementaridade do associativismo no concelho de Loulé

O associativismo constitui uma das mais importantes componentes da nossa vida colectiva, em sociedade.

O ser humano, enquanto animal social, precisa do outro para em conjunto conseguir niveis de realização que de forma isolada não poderia atingir.

O associativismo, tem sido uma forma de organização de cidadãos livres, que voluntáriamente se mobilizam para responder a necessidades sentidas pela comunidade, e/ou para concretizar iniciativas de interesse comum.

A cultura, o desporto, a solidariedade social, a animação, a defesa do património, são entre outras, áreas em que o associativismo desenvolve um trabalho fundamental.

No próximo dia 21 de Maio em "Conversas no Parque", na Casa da Cultura, iremos partilhar experiencias sobre a diversidade do associativismo no concelho, reflectir sobre o seu potencial, as suas dificuldades, as possibilidades de eventuais formas de cooperação.

Para esta conversa todos estão convidados. Dirigentes e colaboradores das associaçãos e clubes, público em geral.

Dia 21 de Maio, 21:30h na Casa da Cultura de Loulé - Parque Municipal

Está convidado. Traga um amigo consigo!!!

Casa da Cultura, 34 anos na promoção cultural e desportiva do concelho de Loulé

Em 34 anos de actividade, a ASPROCA, depois Casa da Cultura de Loulé, tem marcado a vida cultural e associativa do concelho.
Pioneirismo, irreverencia, criatividade, cooperação, são alguns dos atributos que caracterizam esta instituição que tem sido referencia para o movimento associativo e cultural no concelho e na região.

A ocupação dos tempos livres das crianças e dos jovens, a defesa do património, a promoção do desporto para todos e o interassociativismo (torneio SERRAVILAMAR...), a ginástica, os jogos tradicionais, a recuperação de tradições (janeiras e presépios) o incentivo às artes plásticas (mostra de artes plásticas do concelho...) a fotografia (formação, exposições, primavera fotográfica), a criação e produção teatral (o TAL) o encontro com figuras marcantes da cultura do nosso País (Carlos Paredes, José Mário Branco, Zeca Medeiros, Lídia Jorge...) a realização de um congresso sobre o concelho, quatro encontros de associações, o festival de jazz e mais recentemente o espaço de encontro e criação colectiva Sextas à Solta, o andebol… São muito abreviadamente, marcas de actividades que marcaram e marcam, o passado, o presente e com certeza o futuro cultural e associativo do concelho e da região.

A partir de testemunhos de Jorge Costa, Albano Torres, Eduardo Manuel, Fátima Guerreiro, Pedro Paulino e de muitos outros que não deixarão de contribuir com a memória das suas vivências. Falaremos do passado e do presente, sem esquecer os desafios que se colocam ao futuro da CCL.

Dia 14 de Maio, 21:30h na Casa da Cultura de Loulé - Parque Municipal

Está convidado. Traga um amigo consigo!!!