Grupo de Teatro "A Gaveta" apresenta a peça "Primeiro Amor"

 

Grupo de Teatro "A Gaveta"

Apresenta a Peça

"Primeiro Amor"

de Samuel Beckett

Dia 21 Dezembro 21.30H

Casa da Cultura de Loulé

SINOPSE
“Naquela altura eu não percebia as mulheres. Aliás agora também não. Nem os homens. Nem os animais. O que percebo melhor, e não é dizer muito, são as minhas dores."
Samuel Beckett, Primeiro Amor
Um homem conta a sua história. Uma história de amor? Sim, e não só. Entre o cemitério e um banco de jardim, entre altas urtigas e bostas de vaca, entre uma casa e outra casa ele relata como as coisas realmente se passaram entre ele e Lulu. Ou será Ana? “Mas que importância tem o modo como as coisas se passam a partir do momento em que se passam.” A história é sempre a mesma. Desde o princípio do verbo que tem sido assim. A ironia da vida. As adversidades do amor. A inadiável morte. Nunca houve outros assuntos. Nunca haverá outra história. Seja deste ou de outro homem. Os adereços mudam mas o assunto não. Sempre. A vida. O amor. A morte. O medo. O riso. O desespero. A perversidade. A repetição.

FICHA TÉCNICA

Texto: Samuel Beckett
Encenação: Sandro William Junqueira
Interpretação: Rui Cabrita
Cenografia: Paulo Quaresma
Desenho de Luz: Ricardo Mendonça
Figurinos: A Gaveta
Música: Luís Conceição
Sonoplastia: Rui Bentes
Aconselhamento: Prof. José Louro

Conversas no parque - As artes / O seu contributo para a animação/revitalização da cidade

 

"Conversas no Parque" é um desafio, ou o convite como queiram, que a Casa da Cultura de Loulé lança a todos, para que o espaço da CCL no Parque Municipal seja transformado num lugar de encontro de ideias, de pensamentos, de dúvidas, de conhecimento, de convivio... Dia 18 de Dezembro pelas 21.30h iremos abrir a associação para mais uma conversa cujo tema será "O consumo responsável".

As artes

O seu contributo para a animação/revitalização da cidade

A cidade dispõe de vários equipamentos e espaços, onde se cria, se produz, se apresenta e expõem trabalhos, as mais diversas formas de expressão. A par do que é o resultado da criação dos artistas locais, naturais ou residentes no concelho, a cidade recebe em iniciativas diversas, outras produções que permitem conhecer e usufruir uma maior diversidade de produtos culturais.
A Casa da Cultura tem sido precursora no apoio e dinamização, essencialmente em processos associados à criação artística de que são exemplos, entre outros, a Mostra de Artes Plásticas, o Teatro Análise, a Fotografia, e presentemente o Sextas à Solta… A Câmara Municipal, acolhe e realiza múltiplas iniciativas, também neste domínio, a par de outros agentes públicos e privados. Mas … em que contribuem estas iniciativas para a animação /revitalização da cidade? Existe articulação entre os agentes culturais, os promotores de eventos, para a criação e promoção artística? O que pode ser feito pelos artistas, pelas associações, pelas autarquias, para que em Loulé possa existir um ambiente estimulador à criação e fruição artística?

Dia 18 de Dezembro, terça, às 21,30h, vamos reflectir sobre tudo isto e muito mais e pensar sobre qual pode ser o nosso possível contributo perante os desafios que venham a ser enunciados.
Espera-nos um serão em que sejamos capazes de encontrar soluções criativas.

Participa e traz um(a) amigo(a) contigo!

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15 Dez. 14H pavilhão Municipal de Lagoa

Casa da Cultura elege novos órgão sociais

 

No passado dia 05 de Dezembro pelas 21h na sede da Casa da Cultura de Loulé, em pleno Parque Municipal, reuniram os sócios da associação em assembleia-geral ordinária presidida pelo sócio nº 34 Sérgio Sousa. Entre os vários pontos que integravam a ordem de trabalhos destacamos a eleição dos novos órgãos sociais da Casa da Cultura de Loulé para o biénio de 2012 / 2014.

Após votação por parte dos sócios presentes, foi eleita por unanimidade a lista A que apresentou aos sócios as linhas condutoras e objectivos a atingir pela associação no decorrer dos próximos 2 anos.

A nova direcção da Casa da Cultura que irá tomar posse para o biénio 2012 / 2014 é assim composta por:

Presidente – Gabriela Soares (sócio 234)

Vice-presidente – Susana Viegas (sócio 679)

Secretário – Joana Domingos (sócio 337)

Tesoureiro – Marcos Delgado (sócio 429)

1º Vogal -  João Espada (sócio 697)

2º Vogal – Martim Santos (sócio 747)

3º Vogal – David Piedade (sócio 718)

4º Vogal – Mariana Teiga (sócio 746)

5º Vogal – Marta La Piedad (sócio 641)

Suplentes

Pedro Paulino (sócio 664)

Andreia Brito (sócio 730)

Renato Brito (sócio 729)

Marco Guerreiro (sócio 748)

Marco Cristovam (sócio 673)

Assembleia Geral

Presidente – Eduardo Manuel (sócio 24)

Vice Presidente – Joaquim Costa (sócio 15)

Secretário – Carina Amélio (sócio 315)

Suplente

Duarte Mendes (sócio 676)

Concelho Fiscal

Presidente – Mário Soares (sócio 462)

Relator – Ana Sousa (sócio 229)

Secretário – Sérgio Sousa (sócio 34)

Suplente

Pedro Poças (sócio 734)

"Na Pensão Luar do Cadoiço" no Cine-Teatro Louletano

cartaz

Duas semanas após apresentar uma peça infantil com lotação esgotada, o Teatro Análise de Loulé estará de volta ao Cine-Teatro Louletano desta vez a 8 de Dezembro pelas 21.30h com a peça “Na Pensão Luar do Cadoiço”. Esta é uma peça cujo texto é da autoria de António Clareza e encenação colectiva do T.A.L.

Pode reservar o seu bilhete no Cine-Teatro Louletano ou pelo número 289 400 820.

Sinopse: Num velho convento algures, oito simpáticas freirinhas lutam contra os males da velhice somando-se a estes a deserção da mais antiga freira que ali vivia e que passados cem anos do seu ingresso naquela casa de recolhimento e devoção, chega à conclusão de que nunca teve vocação para a clausura conventual. Na hora da saída um médico amigo faz-lhe um exame rápido descobrindo nela algo que jamais vira ou lera nos milhares livros onde estudou. Os seus ouvidos e olhos possuem faculdades nunca vistas. Trata-se na realidade de um ser humano diferente de todos os outros.
Recolhida a uma pensão por dificuldades em enfrentar o exterior, Angélica depara-se com uma proprietária em crise existencial e alguns clientes problemáticos que lhe vão causar dissabores por não entenderem a sua diferença do comum dos mortais.
Em palco desfilarão velhas vozes desaparecidas há muito, como Edith Piaf, Amália, Marrilyn Monroe, tudo graças aos poderes misteriosos de D. Angélica. Não faltará quem a pretenda liquidar ou quem a ache um ser sobrenatural.
Será que o público obterá a resposta ou terá que ficar eternamente na dúvida sobre de quem se trata esta personagem nascida sabe Deus onde, e criada num convento desde o dia da implementação da República em Portugal.

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