Teatro

Comemorações da revolução de Abril e aniversário da Casa da Cultura de Loulé

 

Em Abril celebramos a liberdade que a revolução dos capitães de Abril trouxe consigo e em simultâneo comemoramos o aniversário da Casa da Cultura de Loulé. Distante já lá vai o ano de 1979 em que surgiu o movimento Pró Casa da Cultura de Loulé, o qual por sua vez em 1987 deu em definitivo lugar à Casa da Cultura de Loulé. Este ano celebramos 33 anos de existência, são trinta e três anos de cidadania activa a promover cultura, desporto e integrando / desenvolvendo pontualmente projetos de cariz social em prol da população. 

Na Casa da Cultura de Loulé faz-se acontecer,  é um espaço aberto onde a criatividade impera, onde é possível rompermos a  crisálida que nos cobre no dia a dia e  transformarmos-nos em músicos, actores, escritores, poetas, pintores etc... 

Venha comemorar a revolução de Abril e os 33 anos da Casa da Cultura connosco

24 Abril - 21.30H - Peça de Teatro "Foi Assim Que Abril Chegou" - pelo Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé (sede da Casa da Cultura Parque Municipal) 

25 Abril - 10.30H - "Vem Experimentar o Andebol" - treino aberto do clube de andebol da Casa da Cultura (recinto desportivo Parque Municipal)

25 Abril - 16.30H - Peça de Teatro "Foi Assim Que Abril Chegou" - pelo Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé (sede daCasa da Cultura Parque Municipal) 

“A Nova História de João Ratão” no Centro Autárquico de Quarteira

 

A peça do Teatro Análise da Casa da Culura de Loulé, “A Nova História de João o Ratão”está a participar no Festival Cenários 2012, organizado pela Câmara Municipal de Loulé. Após uma primeira apresentação da peça em Loulé, que foi vista por 800 crianças das escolas do primeiro ciclo, “A Nova História do João Ratão” fará a sua segunda apresentação do Festival desta vez no Centro Autárquico de Quarteira, domingo dia 15 de Abril pelas 16.30h.

“A Nova História de João Ratão” é uma peça infantil da autoria de António Clareza, inspirado nas personagens da célebre história da “Carochinha”.

Sextas à Solta no Improvisos à 5ª

 

Improvisos à Quinta é um conceito aberto para a procura de talentos que decorre usualmente às Quintas no bar do cine Teatro Louletano. 

No entanto já amanhã dia 29 de Março, o Improvisos à 5ª, terá como protagonista principal o projecto da Casa da Cultura de Loulé “Sextas À Solta”. O colectivo do Sextas irá estar presente com o seu usual dinamismo e irreverência, aproveitando ainda para realizar alguns sketches de teatro, conversar sobre o Sextas e a cultura no geral.

Se gostas escrever, encenar, fotografar, representar, fazer música, dançar, declamar etc… vem conhecer um pouco do que é o Sextas, amanhã 29 de Março pelas 21h.

Eis um dos trabalhos do colectivo do Sextas À Solta intitulado “Já dizia o poeta Aleixo...”

 

 

Comemoração do dia Internacional do Teatro

 

A Casa da Cultura de Loulé para comemorar o dia internacional do Teatro, irá apresentar nas suas novas instalações (parque Municipal de Loulé) o espectáculo “Os Contos do Gin-Tonic”, baseado na obra homónima do poeta Mário Henrique Leiria. O espectáculo realizado pelo Teatro Análise de Loulé teatraliza de forma humorística os poemas presentes no livro, “Os contos do gin Tónico”.

Este será o primeiro espectáculo de teatro, realizado na nova sede da Casa da Cultura.

cena

“Os Contos do Gin-Tonic”

Casa da Cultura de Loulé – (Parque Municipal de Loulé)

27 de Março – 21.30h

T.A.L. contínua em digressão

O Teatro Analisa da Casa da Cultura de Loulé, continua a sua mini digressão por palcos Algarvios. Queremos mostrar o trabalho realizado pelo grupo um pouco por todo o Algarve, levando o teatro ao maior número de pessoas que consigamos.

Desta vez iremos apresentar a peça “Na pensão Luar do Cadoiço”, na Casa do Povo de Moncarapacho, dia 24 de Março pelas 21.30h.

Sinopse: Num velho convento algures, oito simpáticas freirinhas lutam contra os males da velhice somando-se a estes a deserção da mais antiga freira que ali vivia e que passados cem anos do seu ingresso naquela casa de recolhimento e devoção, chega à conclusão de que nunca teve vocação para a clausura conventual. Na hora da saída um médico amigo faz-lhe um exame rápido descobrindo nela algo que jamais vira ou lera nos milhares livros onde estudou. Os seus ouvidos e olhos possuem faculdades nunca vistas. Trata-se na realidade de um ser humano diferente de todos os outros.

Recolhida a uma pensão por dificuldades em enfrentar o exterior, Angélica depara-se com uma proprietária em crise existencial e alguns clientes problemáticos que lhe vão causar dissabores por não entenderem a sua diferença do comum dos mortais.

Em palco desfilarão velhas vozes desaparecidas há muito, como Edith Piaf, Amália, Marrilyn Monroe, tudo graças aos poderes misteriosos de D. Angélica. 

Não faltará quem a pretenda liquidar ou quem a ache um ser sobrenatural.

Será que o público obterá a resposta ou terá que ficar eternamente na dúvida sobre de quem se trata esta personagem nascida sabe Deus onde, e criada num convento desde o dia da implementação da República em Portugal.

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