Teatro

Peça de teatro "As 3 filhas da Mãe" dia 31 Maio

Antes do final da primavera a Casa da Cultura de Loulé, irá apresentar um conjunto de apresentações teatrais que incluem peças do Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé e alguns convidados especiais.
 

 

O ciclo de espectáculos irá iniciar já na Terça – Feira dia 31 de Maio na sede da Casa da Cultura de Loulé (Praça da República), pelas 21.30h com a peça “As 3 filhas da Mãe”, que foi uma das peças criadas para a Mostra de Teatro de Loulé “Cenários 2011”.

Pode reservar o seu bilhete ESGOTADO

Espetáculo do TAL – Teatro Análise de Loulé assinala Dia Mundial do Livro

A biblioteca municipal de Loulé vai receber no próximo dia 20, pelas 21:30 horas, um espetáculo do TAL – Teatro Análise de Loulé da Casa da Cultura de Loulé, «Os livros na nossa vida», que pretende assinalar o Dia Mundial do Livro, que se comemora dia 23.

O TAL vai criar um espaço de convívio onde “pretende fazer a ligação entre os livros e as pessoas ao longo das diferentes fases das nossas vidas”.

“Desde a infância à adolescência, da idade adulta à velhice, o livro vai ser o companheiro privilegiado neste encontro comemorativo do Dia Mundial do livro. O espetáculo será baseado exclusivamente em prosa e poesia de autores portugueses”, refere a autarquia.

Para além do referido espetáculo, haverá também a entrega de prémios relativa à 8.ª edição do Concurso «(Re)conhecer os Sons e os Cheiros da Língua Portuguesa».

A entrada é livre.

As Três Filhas da Mãe

O T.A.L. (Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé) irá estrear no Domingo dia 10 de Abril, a sua segunda produção teatral do ano de 2011.

 

Intitulada “As Três Filhas da Mãe”, trata-se de mais um texto cómico da autoria de António Clareza, o criador de antigos sucessos como “A Prima da América”, “O €uro Festival da Cançanita Louletana”, “Na Pensão Luar do Cadoiço” etc.

Este espectáculo estará incluído no Festival de Teatro de Loulé (Cenários 2011), promovido pela Câmara Municipal de Loulé. “As Três filhas da Mãe” será a segunda produção do T.A.L. a estrear no Festival, após os dois espectáculos já realizados da peça “O Meu Caso”.

Datas e locais onde se realizarão espectáculos da peça “As Três Filhas da Mãe":

 

10 Abril – 21h Centro Social e Cultural Parragilense
17 Abril – 21h Sociedade Recreativa de Vale Judeu
30 Abril – 21h30m Cine-Teatro Louletano

“O Meu Caso” Peça de Teatro

Com já vem sendo hábito no concelho de Loulé os meses de Março e Abril são meses dedicados ao Teatro, e sendo o T.A.L. (Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé) um dos grupos mais antigos e dinâmicos da região não poderíamos deixar de estar presentes.
Em Março a actividade Teatral fica positivamente marcada pelo programa cenários, no qual também como já é usual a Casa da Cultura de Loulé se fará representar com duas Produções Teatrais. Abaixo poderá tomar conhecimento dos dias, horas e locais das apresentações da peça “O Meu Caso” que será primeira que o T.A.L apresentará no Festival Cenários 2011.


“O Meu Caso” (Autor José Régio)

19 de Março no Cine – Teatro Louletano pelas -  21h30m

26 de Março na Casa do povo de Alte – 15h30m

16 de Abril no Salão do Grupo Desportivo Ameixialense – 15h30m

 

Sinopse: Numa sala de teatro onde o público aguarda o início de uma comédia, um desconhecido se encarregará de lhes mostrar que, afinal, também “a vida é um palco e os seres humanos meros actores”, cada um com o seu papel, cada um com o seu caso.
                
Duração da peça: 45 minutos

Em breve apresentaremos as datas da segunda peça a participar no Cenários 2011 “As Três Filhas da Mãe” da autoria de António Clareza.

Artistas Unidos apresentam a peça de teatro "Brilharetes" na Casa da Cultura de Loulé

Peça de Teatro
“Brilharetes”


Artistas Unidos


18 e 19 de Fevereiro
Casa da Cultura de Loulé
Pelas 22 horas

BRILHARETES
(Lustrini)

de Antonio Tarantino

 

As personagens são duas, mais uma terceira que não fala, que talvez se veja ou talvez não, que é, em todos os sentidos, uma projecção. Encontramo-las, na didascália: há o protagonista epónimo, «Brilharetes, um ex-professor primário que optou pela vida da rua, com cerca de quarenta e cinco anos, magro e com rosto de criança»; há o deuteragonista – mas atenção: entre os dois papéis existe um equilíbrio que sucessivamente modifica ou desfaz ou consuma as respectivas funções - , «Cavagna, homenzarrão rude, à volta dos cinquenta, ex-jogador de bilhar medíocre, vigarista e ladrão sem sorte»; e há «Uma sombra que passa na rua e a quem chamam Caim, na realidade: Khaìm». Mas não pode faltar, mais uma vez, o Ausente: que, neste Godot dos pobres – dois miseráveis sentados num banco, debaixo da neve, à espera – , é o director de serviço do hospital, que saca dos «comerciantes que têm um cagaço medonho de morrer e desempocham que nem banqueiros», aquele a quem vão extorquir com uma história triste, segundo “a dica” de Cavagna, uma quantia proporcional à sua má consciência.

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